Evento foi na Lagoa da Conceição e teve Kadu Moliterno como padrinho.
"É gratificante mostrar que temos nossa beleza", diz modelo do nanismo.
Um desfile de moda inclusiva em Florianópolis movimentou a Lagoa da Conceição no último final de semana. O evento teve como modelos apenas pessoas com deficiência moradoras da Grande Florianópolis.
"A finalidade do projeto 'Vem Inclusão' é apresentar o potencial e a beleza das pessoas com deficiência", explicou Karina Carvalho, produtora da iniciativa apadrinhada pelo ator Kadu Moliterno. Modelos surdos, representantes do nanismo, pessoas com dificuldades de locomoção, com síndrome de Down e deficientes visuais desfilaram em um tapete vermelho coberto com pétalas de rosas, no último sábado (6).
"A finalidade do projeto 'Vem Inclusão' é apresentar o potencial e a beleza das pessoas com deficiência", explicou Karina Carvalho, produtora da iniciativa apadrinhada pelo ator Kadu Moliterno. Modelos surdos, representantes do nanismo, pessoas com dificuldades de locomoção, com síndrome de Down e deficientes visuais desfilaram em um tapete vermelho coberto com pétalas de rosas, no último sábado (6).
Emoção de ser padrinho
As duas modelos cegas entraram na passarela acompanhadas de Kadu Moliterno. "Fui convidado há 1 ano para participar do projeto e topei na hora", declarou o ator, que ficou na capital catarinense por quatro dias para participar do desfile e da final do Prêmio Catarinense de Moda Inclusiva.
"Não tenho deficientes na família, mas acho que é importante participar pela solidariedade, sem pensar em si mesmo e pensando mais no próximo", afirmou Kadu. Segundo ele, participar do evento é gratificante. "Eu sempre me emociono. As pessoas não dão valor", disse Moliterno, interrompido pelas próprias lágrimas.
As duas modelos cegas entraram na passarela acompanhadas de Kadu Moliterno. "Fui convidado há 1 ano para participar do projeto e topei na hora", declarou o ator, que ficou na capital catarinense por quatro dias para participar do desfile e da final do Prêmio Catarinense de Moda Inclusiva.
"Não tenho deficientes na família, mas acho que é importante participar pela solidariedade, sem pensar em si mesmo e pensando mais no próximo", afirmou Kadu. Segundo ele, participar do evento é gratificante. "Eu sempre me emociono. As pessoas não dão valor", disse Moliterno, interrompido pelas próprias lágrimas.
"Mostrar a nossa beleza"
A servidora pública Liana Hones, de 25 anos, representa o nanismo nos desfiles realizados pelo país. Ela conta que entrou no projeto por acaso. "Eu trabalhei em um dos eventos e fui convidada a desfilar. Abracei a causa. Não gosto de estar parada. É gratificante mostrar que apesar das limitações temos sim nossa beleza", afirmou a modelo.
A modelo surda Emanuelle Schmitt integra uma agência de modelos de Florianópolis e costuma participar de eventos inclusivos, mas essa foi a primeira vez em um local aberto. "É a 1ª vez à beira-mar, causou muita emoção", afirmou a modelo surda Emanuelle Schmitt, através do intérprete de Libras do evento.
A servidora pública Liana Hones, de 25 anos, representa o nanismo nos desfiles realizados pelo país. Ela conta que entrou no projeto por acaso. "Eu trabalhei em um dos eventos e fui convidada a desfilar. Abracei a causa. Não gosto de estar parada. É gratificante mostrar que apesar das limitações temos sim nossa beleza", afirmou a modelo.
A modelo surda Emanuelle Schmitt integra uma agência de modelos de Florianópolis e costuma participar de eventos inclusivos, mas essa foi a primeira vez em um local aberto. "É a 1ª vez à beira-mar, causou muita emoção", afirmou a modelo surda Emanuelle Schmitt, através do intérprete de Libras do evento.
Após os desfiles, a cantora deficiente visual Marjory Porto encerrou o evento, realizado no estacionamento de um restaurante tradicional na Avenida das Rendeiras, na Lagoa da Conceição.
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