O uso de roupas de cama potencialmente perigoso conforme definido pela Academia Americana de Pediatria (por exemplo, almofadas, colchas, edredons, cama solta), é um fator de risco modificável para a síndrome da morte súbita infantil e não intencional asfixia relacionados ao sono. A proporção de crianças norte-americanas dormir com estes tipos de roupa de cama é desconhecido.
MÉTODOS: Para investigar a prevalência dos EUA e as tendências no uso da cama, analisamos 1993-2010 dados do National infantil estudo posição de dormir. Infants relatado como sendo geralmente colocado para dormir com cobertores, colchas, travesseiros e outros materiais similares ao abrigo ou cobrindo-os nas últimas 2 semanas foram classificados como usuários de cama. A regressão logística foi usada para descrever as características associadas ao uso de roupas de cama.
RESULTADOS: De 1993 a 2010, o uso da cama diminuiu, mas continuou a ser uma prática generalizada (média de 85,9% se movendo em 1993-1995 para 54,7% em 2008-2010). A prevalência foi maior para os filhos de mães adolescentes em idade (83,5%) e menor para os recém-nascidos a termo (55,6%). Uso de roupa de cama também era freqüentemente relatados em lactentes que dormem em camas de adultos, em seus lados, e em uma superfície compartilhada. A taxa de declínio no uso da cama foi marcadamente menos das 2001-2010 em comparação com 1993-2000. Para 2007 e 2010, os preditores mais fortes (odds ratio ajustada: ≥1.5) de uso da cama eram jovens idade materna, raça não-branca e etnia, e não sendo escolado.
CONCLUSÕES: o uso de roupa de cama para dormir infantil continua a ser comum apesar das recomendações contra esta prática. Entender as tendências no uso da cama é importante para o planejamento de intervenções sono seguro.
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