Os 52 alunos da Escola de Educação Especial Nabil Tacla receberam na manhã desta quinta-feira (09) uma "visita" inusitada: coelhos, chinchila, esquilo da Mongólia, calopsitas e uma jiboia foram levados até a escola, como parte de atividades de zooterapia promovidas pela Divisão de Educação para a Conservação da Fauna da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Os alunos puderam tocar e conhecer melhor os animais e assistiram a um divertido teatro de fantoches sobre o tráfico de animais silvestres.
“As atividades lúdicas realizadas dentro da unidade escolar são muito importantes para os nossos alunos porque a maioria deles apresenta dificuldades de locomoção, o que diminui a possibilidade de participação”, diz a coordenadora de reabilitação da escola, Leila Costa e Silva.
Para o aluno Moisés Ribeiro, de 10 anos, a fada madrinha foi o melhor momento do teatro de fantoches. Ele conta que nunca tinha tocado em um coelho. ”Foi diferente e muito divertido”, conta. Monique Santana, de 15 anos, disse que gostou de tudo o que foi apresentado. “Adorei, principalmente ver e tocar em uma cobra”, disse.
A bióloga Claudia Bosa, coordenadora da Divisão de Educação para a Conservação da Fauna da Secretaria, afirma que estudos garantem que a zooterapia, que é uma terapia assistida por animais, atua como um poderoso estímulo. “A interação entre humanos e animais reforça o sistema imunológico, ajuda no combate a depressão, diminui a ansiedade, melhora as capacidades motora, cognitiva e sensorial”.
O programa de zooterapia estava desativado desde 2005 e neste ano a Secretaria do Meio Ambiente voltou a oferecer a atividade para escolas de educação especial, hospitais e casas de acolhimento para pessoas idosas. As visitas são previamente agendadas pelo telefone: 3344-3639
“As atividades lúdicas realizadas dentro da unidade escolar são muito importantes para os nossos alunos porque a maioria deles apresenta dificuldades de locomoção, o que diminui a possibilidade de participação”, diz a coordenadora de reabilitação da escola, Leila Costa e Silva.
Para o aluno Moisés Ribeiro, de 10 anos, a fada madrinha foi o melhor momento do teatro de fantoches. Ele conta que nunca tinha tocado em um coelho. ”Foi diferente e muito divertido”, conta. Monique Santana, de 15 anos, disse que gostou de tudo o que foi apresentado. “Adorei, principalmente ver e tocar em uma cobra”, disse.
A bióloga Claudia Bosa, coordenadora da Divisão de Educação para a Conservação da Fauna da Secretaria, afirma que estudos garantem que a zooterapia, que é uma terapia assistida por animais, atua como um poderoso estímulo. “A interação entre humanos e animais reforça o sistema imunológico, ajuda no combate a depressão, diminui a ansiedade, melhora as capacidades motora, cognitiva e sensorial”.
O programa de zooterapia estava desativado desde 2005 e neste ano a Secretaria do Meio Ambiente voltou a oferecer a atividade para escolas de educação especial, hospitais e casas de acolhimento para pessoas idosas. As visitas são previamente agendadas pelo telefone: 3344-3639
Nenhum comentário:
Postar um comentário