sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Natação para bebês

Os bebês parecem frágeis, pequenos e sensíveis, mas são tão fortes quanto seus instintos mais inatos.
Um instinto primordial e excepcional é a capacidade de nadar. Isso mesmo, os bebês sabem nadar.
O reflexo os fazem parar de respirar pelo nariz quando estão submersos, e o aparelho vocal permite abrirem bem a boca sem que a água entre no estomago ou pulmões.
Esta habilidade pode estar relacionada ao tempo que passamos no líquido do útero ou a um reflexo de nosso passado evolutivo.
Muitos antes de começarem a engatinhar ou andar, seus membros funcionam instintivamente para impulsioná-los à frente.
Mas depois de alguns segundos é preciso de um adulto para levá-los a superfície para respirar.
Em circunstâncias raras, esse instinto sob a água serve para salvar suas vidas.
Houve um caso, nos EUA, de um bebê que caiu no mar e permaneceu submerso na água por alguns minutos, ainda assim sua vida pode ser salva, pois a água do mar em temperatura extrema de frio fez com que seu cérebro fechasse o sistema respiratório, impedindo assim que entrasse água em seus pulmões.
Sob a água, sem oxigênio as células do cérebro começam a morrer, mas água gelada ao extremo retarda esse processo.
Bebês em UTI são submetidos a temperaturas de hipotermia para evitar danos cerebrais.
Bebês são surpreendentemente fortes, mas eles vão sempre precisar dos pais para levá-los a superfície.
Existem muitos benefícios para a criança em contato com o meio líquido, além do exercício de segurança e confiança na presença dos pais que estão sempre com seus pequenos durante as aulas, a “natação trabalha a coordenação motora, proporciona noções de espaço e tempo, prepara a criança psicologicamente e neurologicamente para o auto-salvamento, estimula o apetite, aumenta a resistência cardio respiratória e muscular, melhora o sono e também previne doenças respiratórias.”
Natação para bebês

Bebês e crianças que praticam natação tem mais benefícios na infância.

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