sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Como escolher um Pediatra

A preocupação de todos os pais deveria ser a de ter um médico que cuide de seu filho, que saiba orientar a família, pois ele o acompanhará dos primeiros dias até se tornar um adulto.
No Brasil, os médicos que acompanham as crianças, são os pediatras. Que são médicos que após o término dos 6 anos da escola de medicina faz uma residência ou uma especialização em pediatria, e estará apto a ser um pediatra geral, com noções das especialidades pediátricas,  de neonatologia , de UTI e de emergências.
Esta especialização ocorre durante a residência médica e ou em algum curso com estágios práticos e teóricos, e terá uma duração de pelo menos 2 anos. Se quiser fazer uma especialização dentro da pediatria, deverá fazer mais 2 a 4 anos de uma especialidade ) endócrino, cardiologia, intesivismo, socorrista, etc).Para as carreiras cirúrgicas, o caminho é outro mas terá mais ou menos a mesma duração.
Para o exercício da medicina o médico deverá estar registrado no Conselho Regional de Medicina, (CREMESP no caso de SP http://www.cremesp.org.br/) e o título de especialista é dado pela Sociedade Brasileira de Pediatria ou alguma de suas filiadas (http://www.spsp.org.br Sociedade de pediatria de São Paulo ) ou as sociedades que tem especialidades pediátricas.
O melhor médico para atender seu filho é um Pediatra com título emitido pela sociedade de pediatria e que esteja devidamente credenciado pelo conselho regional de medicina.
Em geral, o meio mais fácil e comum de escolher o pediatra é através de uma indicação de familiares, amigos ou conhecidos, mas existe algumas dicas de como escolher este pediatra.
Há outras boas fontes de nomes de pediatras qualificados:
Sociedade Brasileira de Pediatria                    http://www.spsp.org.br
Sociedade de pediatria de São Paulo              http://www.spsp.org.br
Conselho Regional de Medicina de São Paulo   http://www.cremesp.org.br/
Nestes locais poderá conseguir informações sobre os médicos que estão aptos a exercer a medicina e são especialistas em Pediatria, Para especialidades busque nas sociedades específicas.
Entrevista com os pediatras
Com uma lista de médicos em mãos, ligue para o consultório de cada um. Explique que você está procurando um pediatra para seu filho, gostaria de informações  sobre o médico e da sua formação, bem como os procedimentos gerais do escritório.. Aqui estão algumas informações-chave que você pode obter informações sobre e considerar durante este primeiro encontro:
FORMAÇÃO:
Qual escola fez o médico
Residência médica aonde ?
Pós-graduação?
Tem outros títulos?
COMO TRABALHA
Atende em algum hospital
Atende o paciente se este for internado
Atende em maternidades
Trabalha com planos de saúde
Como faz quando sai de férias ou em finais de semana
Faz vacinas no consultório

CONSULTÓRIO
O consultório do pediatra está convenientemente localizado?
É facilmente acessível por carro ou transporte público?
Suas  horas de expediente são conveniente para o seu próprio horário?
Qual é a política do médico no atender e retornar telefonemas?
Há uma enfermeira do escritório que podem responder a perguntas de rotina?
É o médico ligado a prática de grupo com outros médicos? (clínica)
Existe outro médico para cobrir o médico às vezes?
Quem lida com chamadas de telefone quando o escritório está fechado ou durante as férias?
Outras avaliações devem ser observadas:
Você sentiu um interesse genuíno  do  médico pelos problemas de seu filho?
Pareceu a você que  tanto o médico como o pessoal do consultório foi amigável e cortês? Será que eles demonstram compaixão e paciência? Ou você se sente apressado no escritório, como se o médico está ansioso para ir para o próximo paciente?
Como são as visitas de doenças agudas a serem tratadas? Você pode fazer uma consulta no curto prazo se o seu filho precisa ver o pediatra por causa de uma dor de garganta ou uma infecção, por exemplo?
O médico sabe se comunicar com clareza, usando a linguagem do leigo (não jargão médico) para explicar as doenças e tratamentos, e o médico faz um esforço para assegurar que todas as suas perguntas são respondidas?
Quais são as taxas usuais do médico para as visitas doente, exames de rotina e imunizações? Qual é a política do consultório sobre o processamento dos formulários do seguro?

Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizados

Os Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizados[1] foram publicados em 17 de outubro de 1995 através do Ministério da Justiça  e do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, aprovando, na íntegra, o texto oriundo da Sociedade Brasileira de Pediatria. Apesar de já terem completado 6 anos de vigência, ainda são desconhecidos por grande parcela da sociedade, instituições e profissionais de saúde. O desconhecimento e/ou a não incorporação de tais direitos à prática hospitalar tem levado crianças, adolescentes e suas famílias a situações de sofrimento desnecessárias. Considerando que violação de direitos representa uma forma de violência[2], desejamos, com essa iniciativa, divulgar esses direitos, conquistar defensores à causa e, principalmente, oferecer dignidade às crianças e aos adolescentes hospitalizados.
Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizados
(Resolução CONANDA nº 41 de 17 de outubro de 1995)
1.    Direito a proteção, a vida e a saúde com absoluta prioridade e sem qualquer forma de discriminação.
2.    Direito a ser hospitalizado quando for necessário ao seu tratamento, sem distinção de classe social,  condição econômica, raça ou crença religiosa.
3.    Direito de não ser ou permanecer hospitalizado desnecessariamente por qualquer razão alheia ao melhor tratamento da sua enfermidade.
4.    Direito a ser acompanhado por sua mãe, pai ou responsável, durante todo o período de sua hospitalização, bem como receber visitas.
5.    Direito de não ser separada de sua mãe ao nascer.
6.    Direito de receber aleitamento materno sem restrições.
7.    Direito de não sentir dor, quando existam meios para evitá-la.
8.    Direito de ter conhecimento adequado de sua enfermidade, dos cuidados terapêuticos e diagnósticos a serem utilizados, do prognóstico, respeitando sua fase cognitiva, além de receber amparo psicológico quando se fizer necessário.
9.    Direito de desfrutar de alguma forma de recreação, programas de educação para a saúde, acompanhamento do currículo escolar durante sua permanência hospitalar.
10. Direito a que seus pais ou responsáveis participem ativamente do seu diagnóstico, tratamento e prognóstico, recebendo informações sobre os procedimentos a que será submetida.
11. Direito a receber apoio espiritual/religioso, conforme a prática de sua família.
12. Direito de não ser objeto de ensaio clínico, provas diagnósticas e terapêuticas, sem o consentimento informado de seus pais ou responsáveis e o seu próprio, quando tiver discernimento para tal.
13. Direito a receber todos os recursos terapêuticos disponíveis para a sua cura, reabilitação e/ou prevenção secundária e terciária.
14. Direito à proteção contra qualquer forma de discriminação, negligência ou maus tratos.
15. Direito ao respeito à sua integridade física, psíquica e moral.
16. Direito à preservação de sua imagem, identidade, autonomia de valores, dos espaços e objetos pessoais.
17. Direito a não ser utilizado pelos meios de comunicação de massa, sem expressa vontade de seus pais ou responsáveis ou a sua própria vontade, resguardando-se a ética.
18. Direito à confidência dos seus dados clínicos, bem como direito de tomar conhecimento dos mesmos, arquivados na instituição pelo prazo estipulado em lei.
19. Direito a ter seus direitos constitucionais e os contidos no Estatuto da Criança e do Adolescente respeitados pelos hospitais integralmente.
20. Direito a ter uma morte digna, junto a seus familiares, quando esgotados todos os recursos terapêuticos disponíveis.

Homem mantém seu cão-guia que perdeu a visão e agora os dois compartilham um cão-guia

Depois de 6 anos de companheirismo, Graham Waspe recebe a notícia mais improvável e devastadora: seu cão-guia, Edward, de 8 anos de idade, fica cego depois de desenvolver catarata. A doença, que se tornou inoperável, fez com que Edward tivesse que remover os dois olhos.
O que poderia ser apenas uma trágica história, se tornou uma lição de vida com um final alegre para os dois: seu substituto, Opal,uma "cadela-guia", ajudaria os dois, Waspe e Edward, a se locomoverem nessa nova jornada.
Com dois anos de idade, a cadela Opal se mostrou a peça que faltava na vida de Waspe e Edward. Graham disse: "Opal tem sido ótima para nós dois. Eu não sei o que faria sem ela".
Edward é muito famoso na cidade, é bem conhecido nas escolas e grupos comunitários , adora crianças e brincar, e mesmo depois de ter perdido a visão, ficou ainda mais popular e não perdeu a alegria de brincar e ficar rodeado por crianças.
Confira a galeria abaixo:
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Cinco fatos sobre o sono das crianças

Sono - muito pouco? demais? - Parece ser uma preocupação constante para os pais, professores, e outros que se preocupam com o bem-estar das crianças. Na verdade, o sono desempenha um papel complicado (e não entendida) em desenvolvimento. No entanto, os benefícios de um sono adequado são evidentes na saúde física e mental. Muitas comunidades têm debatido os méritos de se mudar para a escola mais tarde começam vezes para melhor acomodar os padrões típicos de adolescentes, em particular do sono. O recente lançamento de novos dados a partir de uma pesquisa patrocinada pelo governo federal em curso nos leva a dar uma olhada no que sabemos sobre este tema. 
 
# 1

A maioria das crianças está dormindo o suficiente.
Para as crianças, cerca de 13 horas por dia é média; uma típica criança em idade escolar dorme cerca de 10 horas por noite , e cerca de nove adolescentes . No entanto, existem diferenças substanciais individuais em todas as idades. Não há evidências consistentes de que crianças ou adolescentes estão ficando menos sono agora do que no passado; na verdade, adolescentes e adultos jovens relatam um pouco mais horas de sono agora do que há uma década atrás .Notavelmente, não há nenhum consenso científico sobre a quantidade específica de sono as crianças (ou adultos) precisa.   
# 2

Sonolência pode ser um sinal de alerta. 
Embora no papel desempenhado pelo sono específicos em biologia humana não é completamente compreendida, sono inadequado (como indicado pela sonolência diurna) tem efeitos negativos sobre várias áreas de desempenho e bem-estar. Tanto a duração do sono e sua qualidade são associados com a saúde eo comportamento das crianças, incluindo o seu desempenho escolar ,risco de lesão bem-estar emocional , e saúde em geral . Há boas evidências de que a sonolência, independentemente das suas origens, coloca as crianças e jovens em situação de risco para lesões não intencionais e, para os adolescentes que são motoristas, aumenta a probabilidade de acidentes com veículos automotores. Jovens entre 16 e 29 são o grupo mais provável de ser em acidentes em que a causa era o motorista adormecer.
 
# 3

relação entre a duração do sono curto e excesso de peso é controversa .
As crianças que estão acima do peso tendem a dormir menos, e vice-versa.Vários estudos, tanto transversal e longitudinal, relatam uma associação significativa, especialmente para os meninos, e para as crianças menores de cinco anos. No entanto, existem muitos fatores de confusão que não pode ser facilmente descartada, e a relação entre sono e excesso de peso insuficiente pode ir nos dois sentidos. No entanto, não há provas suficientes para umnúmero de investigadores a recomendar que olhar seriamente para melhorar o sono como uma estratégia para prevenir a obesidade .
# 4
Uso da mídia eletrônica, em especial no quarto, pode levar a sono de má qualidade .
Uso infantil de telefones celulares, tablets, computadores e  TV perto de dormir, e especialmente ter esses meios de comunicação em seu quarto, está associada com o sono de má qualidade . Pode haver vários factores subjacentes a esta relação: a natureza estimulante de alguns meios de comunicação, o deslocamento por meios eletrônicos de tempo para a atividade física, entre outros. 
 
# 5

Os adolescentes podem se beneficiar da escola mais tarde o arranque de vezes.
Na adolescência, as mudanças normais em seu relógio biológico resultar em um padrão mais tarde-to-céus mais tarde-de-cama,. escola primária de lançamento de vezes, as responsabilidades do trabalho, ou atividades extracurriculares podem entrar em conflito com este padrão natural , levando a dormir déficits epobres desempenho acadêmico .Teens usam frequentemente fins de semana para pegar no sono. Por exemplo, a média dos alunos do ensino médio recebe 8,6 horas por noite em dias de escola, mas 10,9 horas por noite nos fins de semana. Dependendo do estudo específico, entre 20 e 60 por cento dos adolescentes relatam sonolência diurna . Localização da escola mais tarde começam vezes para adolescentes é uma estratégia promissora que ganhou o aval de um número de cientistas . A evidência preliminar mostra que os tempos mais tarde a partir estão associados a um melhor atendimento, disciplina, agilidade, humor e saúde dos estudantes .

Encontro de Audiodescrição aborda circulação da pessoa com deficiência visual em museus, parques e eventos


A circulação da pessoa com deficiência visual em diversos tipos de ambientes é o tema do 3º Encontro Presencial do curso de Especialização em Audiodescrição, promovido pelo Núcleo de Pesquisa em Inclusão, Movimento e Ensino a Distância da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). O evento acontece aborda de 27 a 29 de novembro, na Faculdade de Engenharia.
As aulas deste módulo do curso, realizado em parceria com a Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, visam preparar os alunos para a audiodescrição em museus, parques, eventos corporativos, acadêmicos e gerais, com o objetivo de ampliar o universo de aplicação destas técnicas e recursos e promover a acessibilidade de maneira integral na sociedade.
Na programação, os alunos participam, no dia 27, de 18h às 22h, da aula sobre Audiodescrição em Museus e Parques, ministrada pela professora Amanda Tojal, consultora em acessibilidade e ação educativa inclusiva em museus e instituições culturais e docente do curso de Extensão Cultural em Ensino da Arte na Educação Especial e Inclusiva da Pinacoteca de São Paulo.
No dia 28, as aulas serão ministradas em período integral. Das 8h30 às 12h30, o tema volta a ser abordado, dessa vez pela professora Vera Santiago, docente na Universidade Estadual do Ceará e com experiência na área de linguística aplicada, com ênfase em tradução, atuando na área de audiodescrição.
Das 14h às 17h30 e das 19h às 22h, as docentes Soraya Ferreira e Graciela Pozzobon ministram aulas sobre Audiodescrição em Eventos Corporativos e Acadêmicos. Soraya é professora adjunta da Universidade de Brasília (UnB) e coordenadora do grupo de pesquisa em Tradução Audiovisual, com foco em audiodescrição para pessoas com deficiência visual. Graciela é atriz e participa de várias produções artístico-culturais como audiodescritora.
No dia 29, das 8h às 12h, será abordado o tema Produção de eventos com acessibilidade comunicacional, com palestra ministrada pela professora Lara Pozzobon, produtora cultural e responsável pelo Festival Internacional Assim Vivemos, de filmes sobre pessoas com deficiência.
Recesso
A partir do dia 22 de dezembro o curso de Especialização em Audiodescrição entra em recesso na plataforma Moodle, retornando suas atividades no dia 12 de janeiro de 2015, com a aula Descrição de imagens estáticas, da professora Lívia Motta.
Outras informações:
(32) 2102-3283

Rapaz sem membros desafia limites de doença com uma rotina agitada

Portador da Síndrome de Hanhart, David Cesar faz faculdade e joga bola. ‘Minha energia é indomável’, diz o também palestrante de 25 anos.
'A superação vem da vontade de viver', diz David Cesar (Foto: Thaís Pimentel/G1)David Cesar, de 25 anos, trabalha, estuda e gosta de bater uma bolinha de vez em quando. Nas horas de folga, ele vai aos jogos do Atlético-MG, seu time do coração, e sai com os amigos. Não é raro ver David nas pistas de boates em Belo Horizonte. Já esteve “enrolado” com algumas garotas, mas, por enquanto, nada de namoro. “Tive uns relacionamentos aí, mas nenhum sério”, diz.
vida do rapaz é igual a de qualquer outro jovem de 25 anos. A diferença é que ele é portador da Síndrome de Hanhart, uma doença rara que se caracteriza pela ausência completa ou de parte dos braços, pernas ou dedos.
“Eu só percebi que era deficiente físico quando estava na 4ª série. Um aluno que me perguntou: ‘Por que você é assim?’. Cheguei com esse dilema em casa, e minha mãe me disse: ‘David, vamos conversar?’. Foi aí que caiu a ficha”, conta o estudante. Segundo ele, a escola, coordenada por freiras, sempre optou pela inclusão e fazia um trabalho de orientação com as crianças.
Mas aceitar a síndrome não foi fácil. Aos 15 anos, David admite que chegou a se questionar e começou a pesquisar a doença a fundo. “Adolescência, né? Cheguei em um conflito. Será que eu seria capaz de ter uma namorada? Me perguntei: ‘O quê que eu tenho?’ Comecei a pesquisar, perguntei para o meu médico e ele disse: ‘Você tem Síndrome de Hanhart’. Pesquisei sobre a síndrome e descobri que, na época, só seis pessoas no mundo tinham isso. Eu olhei para o céu e disse: ‘Ô Deus, muito obrigado! Eu sou sortudo demais, viu'”(risos).
David consegue caminhar com apenas parte das pernas, mas ele também se locomove com a ajuda de uma cadeira de rodas motorizada. “Eu me viro. Vou de ônibus para o estágio e depois tem faculdade à noite. Meu dia é bem corrido”, disse. David está no 8º período do curso de direito e trabalha no Centro Integrado de Atendimento ao Adolescente Autor de Ato Infracional (CIA/BH).
“Primeiro dia de trabalho foi igual bater um pênalti. Quando dei de cara com a tela em stand by com a mensagem ‘para efetuar o login aperte crtl+alt+del’ foi aquele suspense. Eu aperto ctrl com o meu ‘toquinho’, o alt com a língua e o del com o nariz. Quando meu chefe viu aquilo ele disse: ‘Se consegue fazer o ctrl+alt+del, consegue fazer tudo'”, brinca o estudante. “Mas eu ainda não me encontrei como profissional”, desabafa David, que já chegou a trancar o curso de jornalismo. “Adoro rádio. Meu sonho era narrar jogos de futebol”, revela.
David pode não ter seguido a carreira nos estúdios, mas já se firmou como palestrante em Belo Horizonte e no interior. Há um ano, ele começou a falar sobre sua experiência em empresas, cursos e igrejas. “Já fiz mais de 50 palestras. Taí uma coisa que me dá prazer de fazer. É através desse trabalhoque consigo bancar a faculdade”, explica.
Quem o encorajou foi o advogado Marcos Rossi, outro portador da Síndrome de Hanhart. Ele mora em São Paulo, é pai de dois filhos e ainda é surfista. Quem também inspirou David foi o australiano Nick Vujicic, autor de livros como “Uma Vida Sem Limites – Inspiração Para Uma Vida Absurdamente Boa”, “Superação” e “Indomável”. “Ele veio a Belo Horizonte no ano passado.
Assisti a palestra dele. Muito bacana”, conta David.
Independência
Atividades simples do cotidiano, como trocar de roupa, poderiam ser obstáculos para David. Porém, ele mesmo diz que não há nada que não consiga fazer. “Eu só preciso de ajuda na hora de fechar o zíper (risos)”. David consegue tirar o celular do bolso e atender ligações. Ele ainda nada e sai da piscina com facilidade.
Façanha mesmo é ser capaz de comer por conta própria. Com a ajuda do “toquinho”, David aproxima a colher do prato e a coloca na comida com a ajuda do queixo. Com o maxilar bem próximo, ele “arrasta” a colher com da parte do braço e consegue levar o alimento a boca sem ajuda de ninguém. “Antes eu amarrava a colher no ‘toquinho’, mas agora já consigo levar a comida na boca sem isso. Uso o maxilar e pronto. Agora estou aprendendo a comer de garfo (risos)”, explica. Destrancar a porta de casa também poderia parecer difícil, mas David conta que tira de letra. “Quase não fica gente no apartamento. Eu giro a chave com a boca e entro na boa”, conta.
David quer continuar investindo nas palestras e trabalhar em uma ONG no futuro. “A minha história não é de superação porque eu tenho ausência dos membros superiores e inferiores. Eu podia ter uma história de comodismo até. Mas eu acho que a superação, que a vontade de conquistar as coisas, vem da vontade de viver, e é o que eu passo. A minha energia é uma vontade indomável de achar o novo, buscar o que eu não vivi ainda”, diz David.
Síndrome de Hanhart
De acordo com o geneticista Sérgio Pena, a Síndrome de Hanhart (que ganhou este nome do cientista que passou a estudar a doença nos anos 50) é um distúrbio do desenvolvimento do feto. A síndrome não é causada por uma herança genética. Estudos indicam que problemas vasculares durante a gravidez estão ligados à doença, porém a medicina ainda não desvendou quais são os fatores que levam a essas alterações.
A mãe de David Cesar não teve nenhuma complicação deste tipo na gestação, mas enfrentou uma pneumonia. Porém, segundo estudos, isso não teria influencia na aparição da Síndrome de Hanhart.
Assista o vídeo: http://zip.net/bpqjv1
David Cesar, durante palestra no fim de 2013 (Foto: David Cesar/Arquivo pessoal)

Floriano está entre os dez do Brasil em Educação Inclusiva

A abertura do I Fórum de Educação Inclusiva aconteceu na manhã de terça-feira (25), no auditório da Universidade FEDERAL do Piauí (UFPI) e contou com a participação do prefeito de Floriano, Gilberto Júnior; secretário de Educação, Nelson Júnior; coordenadora municipal da Educação Especial e Inclusiva, Irmã Raimunda Ferreira; consultora da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Daniella Zanellato;  dos professores envolvidos no processo de inclusão social da cidade, Antonio Benevaldo, Jussandra Nogueira e Robson Pereira e representando os portadores de deficiência, a aluna da Escola Municipal Zezinho Vasconcelos, Rafaela Vitória.
De acordo com a coordenadora municipal da Educação Especial e Inclusiva e organizadora do evento, Irmã Raimunda Ferreira, o principal objetivo do fórum é propor uma discussão desse tema com toda a rede de educação. “Estamos discutindo os principais pontos que norteiam a Educação Inclusiva no mundo e em especial na cidade de Floriano”, afirma.
Ainda segundo irmã Raimunda, “o evento é também uma comemoração ao Dia Internacional de Luta pela Educação Inclusiva”.
No dia em que marca a luta pela Educação Inclusiva, o prefeito Gilberto Júnior ressaltou a alegria de ver o município sendo destaque em pesquisas que mostram as boas práticas de inclusão social. “Minha alegria hoje é saber que Floriano está referenciada em Educação Inclusiva, por este auditório estar repleto de professores envolvidos neste processo e por ver a Rafaela representando todos que precisam desta atenção”, ressalta o prefeito durante seu discurso.
O secretário municipal de Educação, Nelson Júnior, destacou que os coordenadores, professores e pais de alunos são peças fundamentais para que se tenham melhorias na Educação Inclusiva. “Vamos buscar cada vez mais um processo participativo, se aliando à família. Nossas escolas estão preparadas e em breve vamos ter mais oportunidades para todos”.
Para o levantamento de dados adicionais para a pesquisa “Boas práticas em Educação Inclusiva: a experiência dos municípios brasileiros” a consultora Daniella Zanellato está em Floriano para obter informações junto aos gestores da Secretaria Municipal da Educação, profissionais das escolas da rede municipal e comunidade escolar, de modo a identificar as principais estratégias adotadas e os desafios enfrentados pelo município para a implementação desta experiência exitosa.
O município de Floriano foi um dos 10 escolhidos para a pesquisa, tendo em vista a experiência acumulada no campo da educação inclusiva e os esforços empreendidos visando à garantia de oferta educacional de qualidade para todos.
A Pesquisa
A pesquisa “Boas práticas em Educação Inclusiva: a experiência dos municípios brasileiros” é uma iniciativa da Representação da UNESCO no Brasil, em parceria com o Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) e tem como parceiro técnico para a sua realização a OSCIP Mais Diferenças – Educação e Cultura Inclusivas.
O estudo tem como objetivo identificar e divulgar boas práticas de municípios brasileiros relativas à inclusão educacional de alunos com deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD), Transtornos do Espectro Autista (TEA) e Altas Habilidades/Superdotação, visando subsidiar e fortalecer os processos de formulação e implementação de políticas, PROGRAMAS e projetos alinhados com os princípios da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
O processo de escolha dos municípios que comporão este estudo contou com levantamento bibliográfico, consulta a especialistas e a entidades de destaque no campo da educação, além da análise dos indicadores educacionais mais diretamente relacionados à temática da educação inclusiva.

Mãe de síndrome de Down filho grato por Gerald Wallace


Gerald Wallace  está passando sua 14 ª temporada da NBA na extremidade do banco do Boston Celtics '. O ex-Childersburg High School e University of Alabama  estrela jogou em cinco de Boston 12 jogos nesta temporada. Mas, para Sharon Randall e seu filho, Davis, Wallace é o MVP da NBA.
Em uma carta comovente partilhada através do web site The Mighty com o título "Para o jogador da NBA que não vêem a deficiência do meu filho ", Randall expressou seus agradecimentos para Wallace para o tempo que passou com Davis, que tem síndrome de Down .
"Obrigado por estar e falar com o meu filho, Davis", Randall começou  sua carta."Embora, para você, isso foi apenas um momento no tempo antes de ir para o seu trabalho como um jogador de basquete sobre o Boston Celtics, para nós foi um vislumbre do nosso menino vivendo seu sonho."
Randall Davis relata que olha para os jogadores da NBA, como Wallace na esperança de ser um ele mesmo um dia.
"Esta pode ser uma das coisas mais difíceis sobre ser mãe de Davis", escreveu Randall . "Como faço para encorajar seus sonhos, sabendo que suas aspirações são além de seu alcance? Não chegamos a um ponto em que estamos sentados à mesa, quando ele tem 30 anos e ele finalmente reconheceu que não vai acontecer? Ou será que nós ainda estar falando daqui a 20 anos sobre o que rodada do projecto que ele vai ter pego em? Será que isso importa para ele? Será que só importa para mim? "
Randall reconheceu que o tempo gasto com seu filho Wallace pode ser o mais próximo que ele chegue ao seu sonho: "À medida que navegar pelo terreno de guiar esta criança como ele cresce, nós te agradecemos por nos dar uma história para sustentar seus sonhos e superar a . gap Vamos falar do momento em que ele estava sentado com Gerald Wallace, e disparou um aro ou dois, e esperança de que ele recebe - e nós - próximo o suficiente ".
The Mighty  é um web site que diz: ". Nós acreditamos no poder das histórias, a força das comunidades e com a beleza do espírito humano"
Wallace está lentamente se aproximando de um marco na carreira. Ele precisa de 99 pontos para chegar a 10.000 para sua carreira. Se ele chega lá, Wallace será o quinto jogador a partir de uma escola secundária Alabama com 10.000 pontos NBA / ABA, juntando-se Charles Barkley de Leeds, John tirou de JF Shields, Chuck Person of Brantley e Larry Kenon de Ullman.

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

O surdo que escuta o sinal Wi-Fi e “coisas que ninguém mais consegue”

Mesmo perdendo a audição aos 20 anos de idade, Frank Swain escuta “mais” do que qualquer ser humano do planeta. Fazendo uso de uma tecnologia revolucionária há algum tempo, o garoto consegue – por meio de aparelhos auditivos – ter uma vida relativamente normal. Não bastando ser um surdo que escuta, Swain agora também faz parte de um experimento que o permite “ouvir” sinais Wi-Fi.
Jovem surdo é capaz de escutar sinais Wi-Fi (Foto: Reprodução)
Jovem surdo é capaz de escutar sinais Wi-Fi (Foto: Reprodução)
As funções “básicas” do aparelho de Swain funcionam de forma “incrivelmente difícil”, como explica: “Diferente dos óculos – que simplesmente dão foco ao mundo, os aparelhos auditivos digitais precisam recriar o som. Mais do que isso, eles amplificam os sons ‘úteis’ e suprimem barulho. É uma tecnologia que exige muita programação”.
Para Swain, essa digitalização do som é um mundo de portas abertas, capaz de gerar novas e interessantes experiências: “Na essência, eu escuto a interpretação de um computador. E esse tipo de ‘curadoria digital’ me intriga. Se vou passar o resto da vida ouvindo uma versão interpretada do mundo, quais elementos gostaria de adicionar?”.
E como em um filme de ficção científica, o jovem decidiu entrar em um projeto ousado chamado ‘Nesta’ ao lado do artista sonoro Daniel Jones. Depois de muita pesquisa, os dois conseguiram desenvolver o ‘Phantom Terrains’, um aparelho auditivo digital capaz de captar os sons dos sinais de Wi-Fi.
“Assim como a arquitetura de prédios conta sobre suas origens e propósitos, nós estamos começando a entender o mundo social pela paisagem inserida na rede”, conta Jones. Com esse trabalho, os dois conseguiram traçar endereços de casas comuns por suas transmissões de Wi-Fi. “Descobrimos que as rotas de algumas áreas residenciais estão totalmente inseguras”, afirma Swain.
Para os autores, o “mundo moderno está infundido com dados”. O garoto acredita que o projeto pode se tornar algo ainda maior: “Phantom Terrains abre as portas desse mundo para um pequeno passo da sintonia entre todos esses campos tão distintos”. Ele também completa: “Essa camada extra de som já está inserida no meio das outras; já faz parte da minha paisagem sonora. Então enquanto carregar meu celular comigo, eu sempre serei capaz de escutar o Wi-Fi”.
O artista Jones pensa que o “maior desafio é humano”. “O grande desafio é conseguir criar uma representação sonora do complexo mundo da rede sem obstruir as camadas comuns já acostumadas ao ouvido humano”.
Já Swain acredita “que apenas o tempo irá nos mostrar se a experiência foi bem sucedida; se sim, esse será um importante passo para tirar os computadores das caixas de vidro”. E ansioso, o jovem conclui: “Espero que um dia as pessoas possam ouvir o barulho dos números e suas discordantes melodias. Particularmente, eu almejo adicionar ainda mais informação nessa narrativa, espero escutar coisas no mundo que mais ninguém consegue”.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

8ª Semana de Valorização da Pessoa com Deficiência

Descrição no texto abaixo.
8ª Semana de Valorização da Pessoa com Deficiência
Em homenagem ao Dia Internacional da Pessoa com Deficiência
De 1º a 12 de dezembro de 2014 no Senado Federal
“Ninguém é igual a ninguém. Todo o ser humano é um estranho ímpar”.
Carlos Drummond de Andrade
Apoio: Sindilegis
Realização: Senado Federal
O convite está ilustrado com os personagens da Turma da Mônica: Dorinha, Mônica, Cebolinha e Luca. Dorinha está utilizando óculos escuros e sendo guiada por cão-guia; Luca está utilizando cadeira de rodas e segurando uma bola. Todos os personagens estão felizes, em gramado verde e céu azul com nuvens.
Programação da 8ª Semana de Valorização da Pessoa com Deficiência
Exposição
1º a 12 de dezembro
Local: Espaço Ivandro Cunha Lima
Artistas convidados da Associação Brasiliense de Deficientes Visuais – ABDV: Flávio Luis da Silva, Marta Guedes e César Achkaar Magalhães. São artistas plásticos com deficiência visual.
03/12 (quarta feira)
09h30
Solenidade de abertura do evento
Palestra do recém eleito Senador Romário
Palestra do cartunista Maurício de Sousa
Local: Auditório Petrônio Portela
04/12 (quinta-feira)
Oficina de Escultura
Local: ILB – sala 4
Horários : Manhã: 10h às 12h
Tarde: 14h às 16h
Instrutor: Flávio Luís (artista plástico com deficiência visual )
OBS: Interessados podem entrar em contato pelo ramal 4311 ou pelo email acessibilidade@senado.leg.br. Inscrições deverão ser feitas antes.
05/12 (sexta-feira)
Oficina de Automaquiagem ( Projeto Beleza que se vê )
Horário: das 9h às 12h
Local : ILB
Instrutora: Andréa Andrade
OBS: Interessados podem entrar em contato pelo ramal 4311 ou pelo email acessibilidade@senado.leg.br. Inscrições deverão ser feitas com antecedência

Seminário Estadual - Enfrentamento da Violência Contra Pessoas com Deficiência

Esperamos você no “Seminário Estadual - Enfrentamento da Violência Contra Pessoas com Deficiência”! O evento ocorre nos dias 27 e 28/11 aqui na sede da SEDPcD-SP, e tem como objetivo trazer iniciativas que fortaleçam a rede de proteção, e criar alternativas para que a pessoa com deficiência tenha mais autonomia. Não perca!!! Inscreva-se e confira a programação completa: http://tinyurl.com/lhxsg62

Café com RH


Empresa Inclusiva - Coro dia 27 de novembro, quinta-feira, a Fundação Síndrome de Down, realizará o ‘5º Café com RH’. O evento tem como objetivo trocar experiências sobre inclusão no mercado de trabalho, reunir empresas que oferecem empregos para pessoas com deficiência intelectual e estabelecer novas parcerias. Na ocasião, as empresas que já fazem parte do programa serão reconhecidas com o selo‘Empresa Inclusiva’.
Para participar do encontro, os interessados devem realizar inscrição através do e-mailassessoria@fsdown.org.br 
O evento faz parte do Serviço de Formação e Inserção no Mercado e trabalho, que desde 1999 trabalha para que espaços no mercado de trabalho sejam abertos para quem tem deficiência intelectual. A formação profissional tem inicio com o Curso de Iniciação ao Trabalho, oferecido pela fundação Síndrome de Down. Em seguida os jovens são encaminhados para estágio em empresas parceiras por um período de 3 a 6 meses. Após este período, eles são inseridos em empresas que buscam cumprir a Lei de Cotas.
Parcerias firmadas com empresas que oferecem oportunidades nos setores de indústria, comércio e serviços são fundamentais para que a inclusão aconteça.

SDH/PR apresenta resultados do Viver sem Limite em Nova Déli, na Índia


Sob o tema “Parcerias para o Desenvolvimento Sustentável”, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) apresentou e experiência brasileira da inclusão a partir do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Viver sem Limite e os seus resultados na manhã desta terça - feira (25), na Conferência Internacional de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs): da Exclusão ao Empoderamento, que acontece em Nova Déli, na Índia.
Para o secretário nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Antonio José Ferreira, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), o Plano Viver sem Limite materializa o compromisso do Brasil à Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, incorporada à Constituição.
“O Brasil tem avançado na implementação dos apoios necessários ao pleno e efetivo exercício da capacidade legal por todas as pessoas com deficiência, trabalhando pela equiparação de oportunidades para que a deficiência não seja utilizada como impedimento à realização de sonhos, desejos e projetos”, explicou.
Resultados - Entre as principais conquistas do governo federal com o Viver sem Limite, o secretário mostrou o aumento do número de meninos e meninas com deficiência, em idade escolar, matriculadas no ensino regular de 100.574 em 2007, para 309.801 em 2014.
As melhorias estruturais que auxiliam no acolhimento dos estudantes no ambiente escolar também foram apresentadas em números, como a implantação de 28,2 mil salas de recursos multifuncionais, o repasse de recursos para 40,3 mil escolas públicas realizarem adequações arquitetônicas de acessibilidade e a entrega de 1,8 mil ônibus escolares acessíveis.
A exploração do potencial criativo em 59 universidades apoiadas com recursos para organizar ações institucionais para a eliminação de barreiras atitudinais, pedagógicas, arquitetônicas e de comunicação e a entrada de 17 mil pessoas com deficiência nos cursos de educação profissional e tecnológica do Pronatec também foram citadas.
“O Viver sem Limite é um instrumento do governo brasileiro para que a Convenção da ONU aconteça na vida das pessoas, a partir da articulação de políticas governamentais de acesso à educação, inclusão social, atenção à saúde e acessibilidade”, concluiu o secretário.
Assessoria de Comunicação Social

Foi promovido curso que capacita pais e professores sobre síndrome de Down

“Crescendo com a síndrome de Down” foi o tema de curso de capacitação promovido na segunda-feira (24), no Auditório Antonieta de Barros da Assembleia Legislativa.
Foi promovido curso que capacita pais e professores sobre síndrome de Down
Ao longo do dia, profissionais de diversas áreas vão atualizar conhecimentos e esclarecer dúvidas de pais e professores. A Associação Amigo Down realiza o evento, em parceria com a Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
A oportunidade de obter informação e atualizar conhecimentos é importante para que pais e professores estimulem desde cedo as crianças com síndrome de Down e, dessa forma, aumentem as suas potencialidades, de acordo com a presidente da associação, Maria Zita Goedert Lehmkuhl.

O deputado José Nei Ascari (PSD), presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência, destacou o papel da comissão como instrumento para formulação de políticas públicas.

Também presente no evento, o deputado José Milton Scheffer (PP) afirmou que “o conhecimento é a ferramenta na busca dos direitos e da inclusão”, parabenizando as entidades pelos esforços de atualização e conscientização. A deputada Dirce Heiderscheidt (PMDB) complementou que a garantia dos direitos da pessoa com síndrome de Down precisa vencer ainda muitas indagações e preconceitos.

FONTE: Alesc