Iniciativa foi idealizada pelo chef Guilherme Barros e atende adolescentes de uma ONG de São José
Os alunos estão impacientes para o início de mais uma aula. O quadro e cadernos dão lugar à bancada da cozinha com os ingredientes. A lição do dia será hambúrguer caseiro. Esse é o cenário do projeto Social Chef, em Florianópolis, que ensina culinária a adolescentes com Síndrome de Down. Idealizada pelo chef Guilherme Barros, a iniciativa começou em novembro do ano passado e atende os alunos da Associação Amigo Down, de São José.
— O projeto auxilia na integração deles, reforça a vontade de aprender a cozinhar e para eles é uma diversão — afirma.
Ele conta que a expectativa é no futuro estender o atendimento às Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais ( Apaes) da Grande Florianópolis, mas para isso são necessários mais voluntários, inclusive cozinheiros. As aulas que acontecem quinzenalmente representam um grande salto na independência dos 14 alunos.
Elizabeth Gomes de Andrade, sócia- fundadora da Associação Amigo Down e mãe de Pâmela, uma das alunas, afirma que eles estão mais autoconfiantes depois que iniciaram as aulas.
— Antes eles tinham medo de judar na cozinha, agora se soltaram e já preparam pratos em casa que aprenderam com o chef — diz Elizabeth, que acrescenta que as lições de culinária também auxiliam na coordenação motora.
— O projeto auxilia na integração deles, reforça a vontade de aprender a cozinhar e para eles é uma diversão — afirma.
Ele conta que a expectativa é no futuro estender o atendimento às Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais ( Apaes) da Grande Florianópolis, mas para isso são necessários mais voluntários, inclusive cozinheiros. As aulas que acontecem quinzenalmente representam um grande salto na independência dos 14 alunos.
Elizabeth Gomes de Andrade, sócia- fundadora da Associação Amigo Down e mãe de Pâmela, uma das alunas, afirma que eles estão mais autoconfiantes depois que iniciaram as aulas.
— Antes eles tinham medo de judar na cozinha, agora se soltaram e já preparam pratos em casa que aprenderam com o chef — diz Elizabeth, que acrescenta que as lições de culinária também auxiliam na coordenação motora.
Pâmela Caroline, 30 anos, enumera atividades que realiza na cozinha e os pratos que prepara, que incluem pizza e docinho, receitas aprendidas em aulas anteriores. Até uma das mais novas do grupo, Maria Eduarda Lehmkuhl, 14, soma habilidades culinárias e considera todas as lições fáceis.
Nas próximas aulas, os alunos vão aprender a preparar receitas mais saudáveis. As aulas ocorrem na Cozinha Gourmet do Hippo, um dos apoiadores do projeto, em Canasvieiras, no Norte da Ilha, em Florianópolis.
Nas próximas aulas, os alunos vão aprender a preparar receitas mais saudáveis. As aulas ocorrem na Cozinha Gourmet do Hippo, um dos apoiadores do projeto, em Canasvieiras, no Norte da Ilha, em Florianópolis.
Voluntários podem ajudar nas oficinas de culinária
Para participar entre em contato com o chef Guilherme Barros pelo telefone ( 48) 9122- 9957 ou pela página www.facebook.com/ socialcheff.
Para ser voluntário da Associação Amigo Down, entre em contato: ( 48) 3343- 9937 ouwww.amigodown.com.br
Para participar entre em contato com o chef Guilherme Barros pelo telefone ( 48) 9122- 9957 ou pela página www.facebook.com/ socialcheff.
Para ser voluntário da Associação Amigo Down, entre em contato: ( 48) 3343- 9937 ouwww.amigodown.com.br
Fonte: Jornal Diário Catarinense
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