quarta-feira, 30 de julho de 2014

Como melhorar linguagem, a cognição e a memória de seu bebê

LINGUAGEM, COGNIÇÃO E MEMÓRIA

- Esconda-se ou esconda objetos (“cadê? achou!”) para que o bebê desenvolva este tipo de memória: “não vejo o objeto, mas sei que ele está ali”. Esta função cognitiva é importante para que, mais tarde, ele possa relacionar cada objeto ao seu nome.

- Dê nomes a pessoas e objetos e incentive o bebê a observá-los ao mesmo tempo em que você olha para eles. Essa capacidade, chamada de referente ocular, é essencial para o desenvolvimento da linguagem. É um modo natural de aumentar o vocabulário da criança, fazendo com que ela descubra o nome das pessoas e das coisas.

- Os gestos também ajudam na construção da linguagem. Eles facilitam a compreensão da criança e aumentam a eficiência da comunicação. Com o tempo, eles serão substituídos por palavras.

- Tenha em mente que, para a criança com síndrome de Down, o que é só ouvido pode ser facilmente esquecido e o que é visto tem mais chance de ser lembrado. Por isso, quando ela tiver capacidade é interessante a utilização de fotos, desenhos ou figuras para que ela possa memorizar o que aprendeu ou vivenciou.

- Brinque de executar ordens simples: buscar o sapato da mamãe, chamar o papai na sala, colocar a mamadeira em cima da mesa, acender a luz, fechar a porta. Aos poucos, invertem-se os papeis e a criança também pode ser aquela que brinca de dar as ordens.

- Olhe livros e revistas e vá apontando e nomeando figuras para a criança. É outro modo agradável de aumentar seu vocabulário.

- Produza junto com a criança uma caixa que contenha objetos cujos nomes ela já entende bem. Eventualmente, peça que ela vá até a caixa, pegue determinado objeto e o traga. No dia seguinte, peça dois objetos e vá aumentando aos poucos.

- Outra opção é preparar uma “caixa de surpresas”. Use uma caixa de sapato fechada com abertura suficiente para que a criança coloque a mão. Ponha pequenos objetos na caixa e peça para a criança retirá-los e nomeá-los.

- Leve a criança a solucionar pequenos “problemas”: deixe objetos cobertos ou atados por um fio para que ela descubra um modo de alcançá-los. Sirva a todos na mesa e deixe que ela demonstre que você a “esqueceu”. Vista só um sapato. Entregue a mamadeira vazia. São pequenas atitudes que vão fazer com que ela desenvolva a iniciativa e resolva a questão.
Fonte: movimento down

TERAPIA COM USO DE FITAS ADESIVAS DE KINÉSIO

TERAPIA COM USO DE FITAS ADESIVAS DE KINÉSIO Tratamento com fitas de kinésio ajudou Vito Bonomo a sentar corretamente antes dos seis meses. Crédito: arquivo pessoal A terapia com o uso de fitas adesivas de kinésio pode ser uma aliada importante para ajudar a criança com síndrome de Down a desenvolver uma postura adequada e ajustar grupos musculares mais fracos. Cada pessoa é diferente e pode precisar da aplicação das fitas em locais específicos do corpo, mas geralmente elas são utilizadas com as seguintes finalidades: - Abdome e braços: ativar maior força muscular em movimentos como engatinhas e andar. - Pescoço e costas: ajustar a postura. - Abaixo do queixo: ajudar a criança a manter a língua dentro da boca. Para iniciar um tratamento com as fitas adesivas de kinésio, é necessário contar com o apoio de um profissional especializado na terapia. Ele poderá atuar nas áreas de fisioterapia, fonoaudiologia ou terapia ocupacional e poderá auxiliar a família em questões como o uso das fitas, trocas e posicionamento correto. Como funciona? “Quinesiologia” é o estudo científico do movimento do corpo humano. Para se locomover, o corpo utiliza, além do cérebro que comanda os movimentos, ossos, músculos, articulações e tendões. A origem do uso de fita adesiva de kinésio é dos anos 1970 e foi desenvolvida por um quiroprata japonês, Kenzo Kase, para ajudar na recuperação de lesões musculares. Com o tempo, a técnica passou a ser adotada por praticantes de esportes e, mas recentemente, para pessoas com hipotonia (flacidez muscular), como o caso das pessoas com síndrome de Down. As fitas de kinésio ajudam a ajustar e/ou corrigir articulações desalinhadas e aliviam as tensões mecânicas sobre estas regiões. Seu principal objetivo é melhorar a amplitude e a qualidade de movimento. O material possui espessura e peso semelhantes aos da pele, com marcas na parte adesiva que simulam as impressões digitais ou veias da pele humana. Como pode ser esticado em até 140% do seu comprimento original, oferece apoio de forma seletiva aos músculos, favorecendo seu fortalecimento. Além disso, é 100% acrílico hipoalérgico, sensível ao calor e não contém quaisquer substâncias químicas ou medicinais impregnadas à fita. Exemplo de uso Vito Bonomo começou a usar as fidas de kinésio com quatro meses e sentou-se antes dos seis meses. Os pais e profissionais que trabalham com o Vito relatam grande melhora na postura do bebê com a aplicação das faixas. Vito Bonomo utilizou fitas de kinésio até em passeios. Segundo pais e profissionais, tratamento trouxe resultados expressivos. Crédito: arquivo pessoal     
Fonte:
http://www.movimentodown.org.br/2013/05/terapia-com-uso-de-fitas-adesivas-de-kinesio/vito_kinesiovert/

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Projeto Estrelinha

Projeto de fotografia  em Curitiba e outras cidades visa a inclusão  de crianças e adolescentes portadores de deficiência.
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Tirando o mofo

Aproveitando que hoje amanheceu um belo dia, e fui a casa da Lanna para pegar um sol.
Pena que hoje o tempo já vai mudar

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Olá pessoal sejam bem vindos ao meu mais novo canal de comunicação.
No meu blog você vai encontrar dicas, notícias sobre o mundo down e acompanhar meu dia a dia.
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