sábado, 23 de agosto de 2014

O trabalho deveria fazer parte da vida de cada um de nós.

 

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Todas as pessoas têm esse direito, inclusive os deficientes! Desde 1991 existe uma lei no Brasil que obriga as empresas com mais de 100 funcionários a contratarem pessoas deficientes. A lei prevê que uma determinada quantidade de vagas (que varia de 2% a 5% do número total de funcionários) deva ser reservada para deficientes. Porém, o cumprimento da lei ainda não é uma realidade para a maior parte das empresas. Ou seja, a questão da inclusão do deficiente no mercado de trabalho continua sendo um grande desafio. O trabalho é fundamental para a construção da identidade, para o exercício da cidadania e para o desenvolvimento socioemocional das pessoas com deficiência. Além disso, a inclusão no mercado de trabalho formal estimula habilidades adaptativas nesses indivíduos. Isso é o que sugere uma pesquisa realizada por Maria Luíza Gomes Machado da Unifesp. Segundo ela, as normas que regulamentam o ambiente profissional são transferidas para a rotina de vida das pessoas com Síndrome de Down, quando estão incluídas no mercado de trabalho. Além disso, de acordo com a pesquisadora, os indivíduos que trabalhavam e que foram avaliados se mostraram mais disponíveis quando solicitados para a execução de tarefas; apresentaram maior organização; foram mais tolerantes frente às frustrações e limites que ocorrem no cotidiano e também tiveram mais iniciativa na resolução de problemas. A pesquisa mostrou ainda que o grupo incluído profissionalmente apresentava maior autonomia nas tarefas diárias (inclusive ao cuidar da própria higiene e saúde) e mais habilidade para lidar com valores monetários, sendo capaz de manter conta bancária, planejar e controlar os próprios gastos. Além disso, a socialização e a comunicação se mostraram como as habilidades mais desenvolvidas entre aqueles profissionalmente incluídos. Portanto, a pesquisa reforça a idéia de que a inter-relação no ambiente de trabalho, por ser diversificada, leva os deficientes a um processo de constante adaptação. Além disso, eles se tornam capazes de se comunicar e interagir socialmente em contextos diversos, elaboram metas reais de longo prazo e descrevem planos para alcançá-las. Os principais fatores que impulsionam a aquisição de habilidades para o trabalho são a aceitação e o incentivo no meio familiar, educacional e social. Entretanto, algumas famílias ainda resistem a incluir seus filhos profissionalmente, pois alimentam sentimentos ambivalentes com relação às possibilidades de conquista profissional, superprotegendo-os.
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